Vou contar uma breve história.
Sabe quando a minha vida começou a fluir?
Quando eu parei de tirar a força do outro e comecei a direcionar as minhas ações no cumprimento da minha missão.
Sempre gostei muito de contribuir, ajudar. Até aí tudo bem.
Só que eu não entendia que, em diversas situações, eu “tirava a força” do outro.
Antes de ter consciência, muitas pessoas que eu ajudava eram capazes de fazer o que me pediam.
Ao invés de ensiná-las a fazer ou dizer que não podia naquele momento, já que eu estava ocupada, eu acabava fazendo por elas.
Na verdade, eu não entendia que eu comprometia a capacidade realizadora dessas pessoas ao fazer por elas e a minha, ao deixar de fazer o que tinha que ser feito.
Esse comportamento atrapalhava o andamento das minhas atividades.
Eu descobri que eu agia dessa forma, muitas vezes, para ser acolhida, ser aceita, ser amada, ser elogiada, ser reconhecida, ser valorizada…
O interessante é que quando o outro não me valorizava, eu ficava “de bronca”.
Foi necessário um olhar profundo para dentro para ressignificar crenças que faziam com que eu esperasse que o outro suprisse algo que dependia única e exclusivamente de mim.
O trabalho da Maura Albanesi, por meio da Academia da Mente, e o Thetahealing foram fundamentais nesse processo.
Enquanto eu não olhei para isso, a minha vida permanecia emperrada.
Como o outro podia me valorizar se eu mesma não me valorizava?
Tive clareza que o processo começa em mim.
Hoje, procuro contribuir da melhor e mais elevada maneira, através do meu trabalho como terapeuta holística.
Nos meus atendimentos, por meio de algumas perguntas que faço aos meus clientes, vêm à tona o que relatei acima que acontecia comigo.
Dizem que não se sentem reconhecidos, valorizados nos seus relacionamentos.
Não vejo outra forma de sair desse ciclo sem ser pelo autoconhecimento.
É transformador! Traz leveza e fluidez.
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